O companheiro Wellington Justino ficou bem próximo da zona de pontuação. Stock encerra 1ª metade da temporada e terá intervalo até agosto

A chuva se confirmou e a disputa da 6ª etapa da Stock Car, neste domingo (16), em Cascavel (PR), foi bastante conturbada, com Safety Car, acidentes e uma bandeira vermelha nas últimas voltas, que encerrou a corrida prematuramente a poucos minutos do final, quando Daniel Serra bateu forte. Felizmente, sem gravidade para o piloto.

Vitória do pole Marcos Gomes, com um pódio bem diferente do comum, tendo os paranaenses Julio Campos, em segundo, e Ricardo Sperafico, em terceiro. Ricardo Maurício terminou em sexto e assumiu a liderança do campeonato, com 111 pontos.

Na equipe Hot Car Competições (Bardahl), Rafa Matos foi um dos “sobreviventes” e terminou em 19º, marcando novos pontos. Wellington Justino também saiu ileso dos incidentes da prova e terminou em 22º.

Matos, que largou em 22º lugar, já estava na briga entre os top-15, quando parou para o reabastecimento obrigatório. O piloto, no entanto, precisou trocar um dos pneus e perdeu tempo e posições ao retornar à pista. “Tivemos um problema. A porca da roda traseira direita quebrou. Uma falha da própria peça, nenhum erro da equipe. Infelizmente, isso atrapalhou a nossa estratégia. Eu estava avançando, ganhando posições. O carro tinha um comportamento muito bom, éramos um dos mais rápidos, mas essa quebra atrapalhou”, lamentou o mineiro, ex-Fórmula Indy, que estreia na Stock com o carro #2.

“Foi uma corrida muito conturbada, com muitas bandeiras amarelas e também não pude tirar proveito do push to pass (sistema de ultrapassagem) como gostaria. Agora o que nos resta é saber que aprendemos bastante, tanto no acerto de seco, quanto de chuva. Temos um carro competitivo em todas as circunstâncias e vamos trabalhar duro para as próximas etapas e esquecer esta”, completou Matos.

O companheiro Justino, que partiu da 30ª posição, lembrou as dificuldades de se largar atrás, especialmente na chuva. “A prova aconteceu em condições pouco favoráveis e largando lá atrás é pior ainda. No começo, meu carro estava legal, mas antes da metade da prova, ele passou a ter um comportamento estranho. Cheguei a achar que tinha quebrado algo na suspensão traseira, mas acredito que foi um problema no acerto do carro mesmo”, explicou o único goiano na Stock Car.

“Agora é pensar em Ribeirão, uma pista que vai ser novidade pra todo mundo, trabalhar para se classificar bem e fazer uma corrida melhor”, completou Justino, piloto do Stock #26.

O chefe da equipe, Amadeu Rodrigues, esperava um resultado melhor, mas está satisfeito com a evolução que o time vem tendo e espera por uma segunda metade de campeonato com mais pontos. 

“Quando a gente colocou os carros para andar nos treinos, andamos bem no seco e no molhado. Visualizei um fim de semana muito bom, mas a chuva tornou a disputa totalmente atípica e o resultado foi uma loteria desde o classificatório, que teve um grupo na chuva e outro sem chuva”, lembrou Rodrigues.

“Na prova, não tivemos tempo de recuperar posições. Começávamos a andar bem, entrava um Safety Car, tinha uma batida, enfim, foi uma judiação. Foi uma corrida difícil e, mesmo com carros bons, marcamos poucos pontos. Infelizmente é a loteria das corridas na chuva”, continuou.

“Mas estou muito satisfeito com os nossos pilotos, estamos numa evolução muito boa tecnicamente. Falta encaixar as coisas. O desempenho tem sido muito acima dos resultados que a gente vem tendo. Nesta segunda metade da temporada, vamos tentar aproveitar 100% as oportunidades”, completou Rodrigues.

Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, receberá a 7ª etapa da Stock no dia 11 de agosto, com um traçado de rua totalmente novo.

O resultado da 6ª etapa: 

1) Marcos Gomes (Carlos Alves Competições), 30 voltas em 38min06s203, média 144,46 km/h
2) Julio Campos (Prati Donaduzzi), a 0s742
3) Ricardo Sperafico (Officer ProGP), a 0s945
4) Diego Nunes (RC3 Bassani), a 1s541
5) Daniel Serra (Red Bull Racing), 1s933
6) Ricardo Maurício (Eurofarma RC), a 2s369
7) David Muffato (Carlos Alves Competições), a 2s517
8) Sérgio Jimenez (Voxx Racing), a 2s753
9) Thiago Camilo (Ipiranga-RCM), a 2s875
10) Valdeno Brito (Shell Racing), a 3s022
11) Cacá Bueno (Red Bull Racing), a 3s801
12) Fábio Fogaça (Vogel Motorsports), a 4s222
13) Rubens Barrichello (Full Time), a 5s516
14) Ricardo Zonta (BMC Racing), a 5s726
15) Luciano Burti (Boettger Competições), a 6s485
16) Tuka Rocha (BMC Racing), a 7s010
17) Galid Osman (Ipiranga-RCM), a 7s474
18) Max Wilson (Eurofarma-RC), a 7s933
19) Rafa Matos (Hot Car Competições), a 8s487
20) Vitor Genz (Gramacho Competições), a 8s488
21) Rodrigo Sperafico (Prati-Donaduzzi), a 9s680
22) Wellington Justino (Hot Car Competições), a 12s932
23) Alceu Feldmann (Full Time Competições), a 1 volta
24) Beto Cavaleiro (Hanier Racing), a 1 volta
25) Nonô Figueiredo (Mobil Super Pioneer), a 4 voltas
26) Lico Kaesemodel (Boettger Competições), a 4 voltas
27) Átila Abreu (Mobil Super Pioneer), a 10 voltas
28) Felipe Lapenna (Hanier Racing), a 14 voltas
29) Rodrigo Pimenta (Gramacho Competições), a 18 voltas
30) Denis Navarro (Voxx Racing), a 26 voltas
Excluídos
Allam Khodair (Vogel Motorsports)
Popó Bueno (Shell Racing)
Duda Pamplona (Officer Pro GP)

Classificação do Campeonato após seis etapas:
1) Ricardo Maurício, 111 pontos
2) Daniel Serra, 110
3) Cacá Bueno, 107
4) Thiago Camilo, 88
5) Max Wilson, 64
6) Valdeno Brito, 62
7) Ricardo Zonta e Tuka Rocha, 51
9) Rubens Barrichello, 48
10) Marcos Gomes, 46
20) Rafa Matos, 29
31) Wellington Justino, 8

Na temporada 2013 da Stock Car, a equipe Hot Car Competições tem o patrocínio da Bardahl e apoio das empresas Leites Manacá, Ativas, Symantec, IMM Impermeabilizantes, Belvitur e Sienna Motors.

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